Bordar desejos pulsantes
Costurar feridas mal passadas
Aparar as ingenuidades
Pintar utopias frescas
Tecer pontes entre mundos
Modelar relações em composições potentes
Esmaltar as expectativas idealizadas
Lixar hábitos adoecidos
Desenhar novos ritmos cotidianos
Tingir o fazer com prazer
Aquarelar fluxos de sangue e choro
Deixar secar as intensidades vividas
Queimar em alta cada prática aprendida
Retirar as bolhas dos caminhos instituídos
Cortar projeções na linha pontilhada
Misturar até criar consistência
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